sexta-feira, 23 de novembro de 2007

chaplin


Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
Já me decepcionei com pessoas
quando nunca pensei me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém.

Já abracei para proteger,
já ri quando não podia,
fiz amigos eternos, amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e saltei de felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
desiludi-me muitas vezes!

Já chorei a ouvir música e a ver fotografias,
já telefonei só para ouvir uma voz,
já me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de saudades,
já tive medo de perder alguém especial (e perdi...)!

Mas vivi! E ainda vivo! Não passo pela vida...

Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida e viver com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é muito para ser insignificante!

Um comentário:

Anônimo disse...

Oie!
Vi que você gosta do poema Vida (Já perdoei erros quase imperdoáveis).

Esse poema circulava pela net como sendo do Charles Chaplin, mas na verdade é de um poeta brasileiro chamado Augusto Branco!

Segue o link dos blogs dele pra você:
A Grandeza que há em cada um:
http://agrandeza.blogspot.com

Augusto Branco
http://augustobranco.blogspot.com

- Só repassando!rsrs

Beijinhos!!

Izabela Camargo