segunda-feira, 8 de outubro de 2007

elétron

estou me sentindo um elétron...
batendo de tudo que é lado, indo, voltando, subindo, descendo, pra tudo que é lugar...
tudo que é sentimento em função de microsegundos... menos que milésimos, piscar de olhos...
é bem verdade aquela história do Milton: o trem que chega é o mesmo trem da partida...
não tem momento mais perfeito na vida do que esse pra essa frase se encaixar...
Naná, seja bem vinda, aliás, muitíssimo bem vinda... você é graça, é luz nova e brilhante que acendeu no quarto escuro... janela que a vida me abriu... adorável... vem, vamos nessa, com certeza vou te amar pra caramba!
Velho, valeu por tudo... que foi pouco... culpa minha... e sua... culpa nossa... seu jeitão encruado, quieto... ranheta... um jeitão que a gente conhece bem... ô jeitão difícil, sô... podia ser mais leve... mesmo assim eu te amo pra caramba...
Rara, coisa mais louca a história... "do nada começaste, do nada terminaste"...
foi lindo,
infinito,
foi chama...
amor bonito...
amor que ensinou e que recolocou o mundo no eixo...
sou seu fã, você sabe disso e sabe de muitas outras coisas...
também te amo pra caramba(de todos os jeitos)...
e o trem parte...
e o trem chega...
e vai ser sempre assim..
porque se não fosse, a vida não ia ter a menor graça...
apoveitar cada instante é o que vale!
se não for assim,
a vida não tem a menor graça!
e a cabeça continua como um elétron!

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